2020 começou bombando em todos os sentidos realmente.
Presidente novo no Brasil e o povo cheio de receio, novos governadores com seus estigmas e jeitos. Algumas coisas normais como o carnaval e por aí fomos...
De repente a China acende uma luz vermelha (que não é a mesma de Brasília) mas que mal sabíamos o tamanho do problema que o país que mais faz de tudo um pouco para o mundo estaria colocando no planeta.
Depois veio a Europa sofrendo, o Papa sozinho na Praça São Pedro, a Itália perdendo grande parte da população e o caos tomando conta do mundo. Logo depois Estados Unidos e a América como um todo.
Em meio a um quadro já totalmente fora do padrão de centenas de anos (poderia dizer até milhares) viveríamos uma guerra contra o racismo quando alguém resolveu gravar o joelho do policial americano no pescoço de um negro no chão (bandido ou não já passou). Pronto, caos do caos. O mundo nas ruas, multidões lutando pelos direitos enquanto quebravam lojas, carros nas ruas e brigavam na busca de paz (vai entender).
Enquanto isso, aqui pelas Terras de Cabral, os então eleitos pelo povo como figuras salvíficas de um passado de corrupção, com seus discursos de "fuzil na mão corpo no chão", entre outros se viram (e ainda estão) no meio de escândalos de corrupção na compra de medicamentos e aparelhos para curar aquele tal de COVID-19 lembra? Não né, já falei de tanta coisa que parece que o Corona virou apenas mais um problema entre os tantos que nós estamos acostumados a ver todos os dias.
Interessante ressaltar que não vemos mais notícias sobre roubo, tráfico, guerra no morro (até porque o governo impediu a atuação nesses locais em tempos de Pandemia... rs). Enfim, chegamos ao meio do ano 20 20 e se tirarmos os zeros e deixarmos apenas os outros números talvez tenhamos o exato e mais representativo número para tudo isso... 22.
A loucura é total, de todos os lados e em todos os âmbitos, governos e governantes que não se entendem e querem uma queda de braços para ver quem é mais forte enquanto o povo padece, embora mereça pois alimenta e escolhe tanto um lado como o outro. A saúde que está totalmente indefinida quanto ao futuro e, especialmente no Brasil, onde o risco é grande pois o sistema não comporta um colapso. Aqui eu vou abrir um espaço curto para mencionar que "surpreendentemente" até a potência mundial chamada Estados Unidos da América mostrou que não é tão potência assim visto que em NY o vírus bagunçou com a imagem de hegemonia do topete loiro e sempre intocável do Riquinho Rico.
E assim vamos vivendo, tocando esse ano que já entrou para a história e que nossos netos estudarão nas aulas de história para... sei lá pra que, pois todos estudamos o passado também durante nossos anos letivos e hoje batemos cabeça como se jamais tivéssemos lido qualquer coisa sobre tudo isso. Mas o importante será que se não acertarem o ano em que o mundo parou por conta de um vírus, e se não souberem o nome do vírus e onde ele começou, poderão repetir de ano, daí pra frente, tudo exatamente igual, muito embora eu espero que não...
Até o próximo!
Werner Lima
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