Atualmente vemos um discurso muito aberto sobre a questão da aceitação. Seja da aceitação quanto à opção sexual, quanto ao estilo de se vestir, quanto à música, sobre a cultura... Será que isso é realmente verdade?
Muitas empresas "vestem" essa camisa da naturalidade quanto à aceitação no quadro de funcionários porém a realidade não é tão bonita quanto o que é apresentado. Todos nós possuímos uma característica, uma forma de se vestir, de andar, de falar e esse conjunto de características não pode ser apresentado, por exemplo, em uma entrevista de empregos.
Se você curte um boné, uma calça rasgada e um blusa de malha normal, experimente chegar assim para a entrevista e terá, com toda a certeza, sua ficha marcada como alguém que não se encaixa para determinada função. Pouco importa o seu conhecimento, sua capacidade, sua experiência.
Por outro lado, muitas empresas jovens abrem as portas para que as pessoas sejam como elas realmente são, porém, essa pluralidade esbarra muitas vezes em falta de oportunidade, falta de crescimento e sim, a imagem do gerente, do coordenador e do diretor não está ligada à alguém com gírias e maneiras que se enquadrem ao que o mercado já determinou. Sendo assim, você até terá a sua vaga, porém, alcançar postos mais altos ficará difícil se não se adequar.
É super importante pensar nisso quando for buscar uma colocação no mercado de trabalho e, principalmente, quando for optar por um curso, seja faculdade ou técnico. Muitas profissões, historicamente, exigem uma forma de se comportar, de se colocar e de até mesmo de se vestir que poderão ser um grande problema para você, por outro lado, profissionais de áreas como design, marketing, publicidade, artes, docência entre outros, tendem a ter mais liberdade.
Se você é um skatista desde criança, pode ser mais fácil se tornar um publicitário do que um advogado ou gerente de banco. Claro que existem suas excessões e onde pessoas com uma história mais despojada se deram super bem em carreiras classicamente formais, porém, essa mesma história conta que são casos raros.
Assim, na hora de definir um campo e um caminho para o seu futuro, pense em algo que não vá te transformar e te forçar a ser um personagem durante 8 horas por dia!
Até o próximo!
Werner Lima
Muitas empresas "vestem" essa camisa da naturalidade quanto à aceitação no quadro de funcionários porém a realidade não é tão bonita quanto o que é apresentado. Todos nós possuímos uma característica, uma forma de se vestir, de andar, de falar e esse conjunto de características não pode ser apresentado, por exemplo, em uma entrevista de empregos.
Se você curte um boné, uma calça rasgada e um blusa de malha normal, experimente chegar assim para a entrevista e terá, com toda a certeza, sua ficha marcada como alguém que não se encaixa para determinada função. Pouco importa o seu conhecimento, sua capacidade, sua experiência.
Por outro lado, muitas empresas jovens abrem as portas para que as pessoas sejam como elas realmente são, porém, essa pluralidade esbarra muitas vezes em falta de oportunidade, falta de crescimento e sim, a imagem do gerente, do coordenador e do diretor não está ligada à alguém com gírias e maneiras que se enquadrem ao que o mercado já determinou. Sendo assim, você até terá a sua vaga, porém, alcançar postos mais altos ficará difícil se não se adequar.
É super importante pensar nisso quando for buscar uma colocação no mercado de trabalho e, principalmente, quando for optar por um curso, seja faculdade ou técnico. Muitas profissões, historicamente, exigem uma forma de se comportar, de se colocar e de até mesmo de se vestir que poderão ser um grande problema para você, por outro lado, profissionais de áreas como design, marketing, publicidade, artes, docência entre outros, tendem a ter mais liberdade.
Se você é um skatista desde criança, pode ser mais fácil se tornar um publicitário do que um advogado ou gerente de banco. Claro que existem suas excessões e onde pessoas com uma história mais despojada se deram super bem em carreiras classicamente formais, porém, essa mesma história conta que são casos raros.
Assim, na hora de definir um campo e um caminho para o seu futuro, pense em algo que não vá te transformar e te forçar a ser um personagem durante 8 horas por dia!
Até o próximo!
Werner Lima
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